“Há duas histórias. A oficial, mentirosa. E a secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimentos. História Vergonhosa”. (Balzac)
Mal a imprensa engajada e orquestrada anunciou o fim da gripe suína, as manchetes ganharam um novo bicho papão mundial, que em breve estará aterrorizando as pessoas, dominando todo o noticiário, monopolizando as discussões e vendendo bilhões de vacinas a preço de ouro. E, claro, escondendo as demais sujeiras, de todos os níveis, sob o tapete, enquanto a população desesperada vira presa fácil para os manipuladores. Trata-se de mais um vírus misterioso que teria surgido no Paquistão e matado um turista belga, em junho último. A superbactéria é, evidentemente, resistente a medicamentos. Se não fosse, não se faturaria os bilhões previstos. De acordo com os porta-vozes do poder mundial, extinta imprensa, a superbactéria pode se espalhar por todo o mundo após infectar dezenas de pessoas na Grã-Bretanha e na Austrália. E alguém dúvida que já está sendo espalhada, verdadeira ou não? Em volta aos mesmos mistérios que cercaram as anteriores, “o epicentro dessa nova bactéria seria a Índia e o Paquistão, mas aparentemente devido ao contato e às viagens, sua disseminação está se alastrando”, explicou à AFP Youri Glupczynski, bacteriologista da Universidade de Leuven, Bélgica. superbactéria já tem nome oficial. Trata-se da gene Nova Délhi metalo-lactamase-1 (NDM-1) – identificada há um ano em um paciente sueco que deu entrada em um hospital indiano. Segundo a revista médica britânica “The Lancet” relatou esta semana que a bactéria contendo o gene NDM-1 tinha sido encontrada em 37 britânicos, que recebeu tratamento médico no sul da Ásia. Sempre é bom lembrar que a Bélgica é um dos centros do poder oculto que deseja, e já está conseguindo, implantar a ditadura do governo único mundial. Os meios de comunicação, antiga imprensa, deram ênfase durante a semana de 13 de agosto de 2010, que a suspeitíssima Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou o fim da gripe suína, mais de um ano depois do pânico e mortes que causou mundo a fora, sobretudo nos países pobres, principalmente de espírito e sem comprometimento, como o Brasil. “O mundo não está mais na fase seis do alerta de pandemia. Estamos entrando na fase pós-pandemia”, declarou Margaret Chan, diretora geral da OMS. “O vírus H1N1 já concluiu seu ciclo”, acrescentou. Nada disse sobre os lucros trilhardários dos laboratórios. Calou-se sobre a quem interessa esses pânicos, essas mortes e emudeceu-se sobre os negócios em torno das pandemias cada vez mais comuns. O discurso vazio foi cansativamente repetido pelos meios de comunicação, ex-imprensa. Nada questionaram, nada esclareceram, nada informaram. Contentaram-se em noticiar de acordo com a recomendação de seus manipuladores internacionais. Aquilo a que se chamava de imprensa hoje apenas obedece a leis secretas de aniquilamento das soberanias e dos povos. E não é só a ex-imprensa, os governantes também, sobretudo antes de assumirem, como pretendem Dilma e Serra, e já o fez, por duas vezes, Lula. Têm de seguir a cartilha, é a ordem. Nada de ficar “contrariado”, como disse Lula ao assinar o embargo ao Irã. Desde a época em que foi candidato pela primeira vez já sabia que a condição era essa. Obedecer. Mandar, mesmo, só nas miudezas internas: mensalão, ambulâncias, cartões corporativos, Bancoop, Renan, Sarney e tantos mais. Tira-gostos para distrair a turma. Fichinhas perto do que está em jogo. E, como já se disse e se repetiu durante os séculos, “Há duas histórias, a oficial, mentirosa, E a secreta, em que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos, História Vergonhosa”. (Balzac, “Les illusions perdues” t. III).
(…) Entre as falsas histórias, que contares, lhes contarás a minha verdadeira. (…) Tomás Gonzaga.
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